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O ex- presidente da Associação dos Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais de Parintins (AGLTPIN), Fernando Moraes (o Dinho), anunciou sua pré-candidatura a Câmara Municipal de Parintins, pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). Dinho afirmou que decidiu aceitar o desafio para lutar pelos direitos da classe LGBT e ser a voz do povo parintinense.
O pré-candidato, que é ativista LGBT, divulgou sua biografia para que, assim, todos possam o conhecer melhor. Fernando de Souza Moraes, carinhosamente conhecido como Dinho, é Funcionário Público da Secretaria Municipal de Saúde, onde ja controbuiu também como Agente Comunitário de Saúde durante várias anos.
Confira a biografia do pré-candidato:
“Nascido e criado em Parintins, sua maior inspiração é o seu Pai José Maria Moraes, falecido em dezembro de 2019, e sua mãe Maria Jarina Moraes. É o sétimo filho de oito irmãos.
DINHO foi fundador e ativista do movimento LGBT, foi Conselheiro Municipal das Cidades onde viabilizou debates em torno das políticas Urbanas nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial.
Ajudou também na construção do Conselho Municipal das Mulheres, que infelizmete até hoje por falta de políticas até não foi implantado.
Coordenou o Projeto Viva Melhor Sabendo, do Governo Federal, onde trabalha de forma voluntária com Testagens para o HIV, e nessa luta tenta quebrar o preconceito e a discriminação às pessoas vivendo com o HIV/aids ainda é muito forte na nossa sociedade.
Dinho como é conhecido ajudou a fundar o Banco Comunitário Parintins.
Enquanto esteve na Coordenação do Forum de Economia Solidária, em parcerias conseguiu 5 anos trazer a Feira do Artesanato que beneficiou emprego e renda aos nossos artesãos Parintinsense.
Em 2020 foi eleito conselheiro de Saúde onde enquanto esteve lutou por uma saúde de qualidade para a população.
Durante os seus 12 anos na militância LGBT, Dinho vem lutando para que as políticas publicas LGBTs sejam implantadas e executadas em Parintins haja visto que Parintins é uma cidade com maior mortes por conseqüência do preconceito”.
